“Olá mauval.
Que ronca ronca é esse? Bang-bang: que tiro foi esse?
howlin Wolf, can, Cocteau twins, Nilo amaro, Nancy sinatra, neubauten, van Morrison…
Carinho pros ouvidos numa tarde chuvosa do rio de janeiro.
Devido as correrias, imprevistos e cambalhotas da vida fiquei um tempinho sem ouvir o programa, mas o ronca ronca é como aquele amigo querido que reencontramos depois de um tempinho e percebemos que nada mudou e tudo faz sentido, aquele amigo que queremos e precisamos sempre por perto.
E saltando um pouquinho atrás, pro programa anterior, demais mesmo esse encontro gráfico-musical de Crumb e Janis, nessa lindeza visual e auditiva em forma de LP chamada cheap thrills.
Vou me organizar aqui pra tirar o atraso e ouvir os programas anteriores , pra alegrar os ouvidos e aquecer o coração.
Tim-tim & bang-bang
Grande abraço “
William
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P.s
para a horta das couves: vai aqui 2 pedidos/sugestões de versões abrasileiradas de Mr. Dylan:
– furacão (hurricaine) com Cida Moreira
-mr. Tambourine Man com Zé Ramalho e Renato e seus blue caps
(Aliás que baixista é o Paulo Cesar barros, descobri recentemente o trabalho dele ouvindo uma canção do Roberto Carlos , tinha um baixo sinistrão e fui pesquisar quem tocava, descobri que era ele e que gravou com todo mundo da música brasileira)
P.s 2
Ainda na rebarba do papo gráfico musical do Crumb e janis…
Faço parte de um coletivo/editora de artes gráficas chamado oficina do prelo, lançamos no final do ano passado um livro chamado antiusual, que é uma compilação de um fanzine publicado pelo Alberto Monteiro nos anos 90, já tava pra falar com vc há algum tempo do livro, pra lhe enviar uma cópia de presente, e ouvindo o papo do Crumb e Janis lembrei novamente do livro do Alberto ,acho que tem a ver com o ronca ronca: fanzine, do It yourself, quadrinhos underground, colagens, música alternativa, noite rock etc…