retirado de uma correspondência enviada por Ele, em 2010…
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retirado de uma correspondência enviada por Ele, em 2010…
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Assunto: Ronca clube“Nunca imaginei que o ronca clube me traria tantos benefícios.Já ganhei camisa do ronca, e agora uma parada destas do Daminhão!Muito obrigado Ronca!”Felipp
daminhão experiença / festa roNca roNca, ballroom (RJ) / 17novembro2000
jornal do brasil, 12maio1993…
cacilds, final pra virar camiseta!
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aconteceu em 10maio e publicado em 12maio1993 pelo glorioso pedro só…
mais um dia dureza de aguentar, em 2016… mas a gente segue firme (?!) pelos lados daqui… mesmo sem avistar daminhão encostado no poste da esquina.
ok, temos onde apoiar forévis…
(foto de fernanda, em abril93)
06/03/2010
Na música popular brasileira, dois artistas usaram a palavra “lama” com tanta insistência, que o referido termo acabou assumindo o papel de palavra chave em ambos os trabalhos. Quero me referir a Damião Experiença e Chico Science.
Ainda assim, o sentido do termo é completamente diferente em um e outro.
A lama em Chico tem um sentido preciso, localizável: os manguezais dos rios de Recife. João Cabral já se referia a essa lama em Morte e Vida Severina. Essa lama é a base do Mangue Beat: é denuncia, mas é também inserção:
“ A ciência conseguiu juntar
o mangue com o mundo
e de lá saiu
um malungo boy malungo
Antenado, camarada, malungo.
Sangue bom. Francisco de Assis. Malungo sempre bom.”
in, Malungo
Da Lama ao Caos, fala-se em Sandino e Lampião. E a revolução é o caminho a se trilhar, sem abrir mão da modernidade. Sair da miséria tem como corolário o computador e a modernidade. A lama é a miséria e a insurreição.
A música de Chico e seus respectivos arranjos apontam na direção dessa inserção ao mundo moderno. Cheia de overdrives e dub, lado a lado com os tambores do maracatu, o hibridismo já era sugerido no tropicalismo: Luiz Gonzaga e Beatles.
Não é de se admirar, portanto, que houvesse pronta aceitação, apesar da morte prematura de Chico. A nossa “Inteligenzia” adotou o Mangue Beat de braços abertos e Chico Science, ainda que com apenas dois discos, se tornou referência de nossa cultura.
O mesmo não se pode falar em relação a Damião Experiença. Caso limite, passou ao largo da nossa “Inteligenzia”. Nenhum disco seu, dos tantos que produziu (alguns chutam o número de 36), consta de alguma lista dos dez mais. É uma sombra na música popular brasileira, quando não é motivo de chacota. O programa Ronca Ronca, que me fez conhecê-lo, certa ocasião entrevistava o músico Frejat e este fez menção a uma gravação de Damião no estúdio de Torquato Mariano:
– o técnico de som estava preparando os equipamentos e quando informou a Damião que podia começar, este lhe disse que já havia terminado (risos).
Em Damião, seja por uma insuficiência técnica ou mental, o reguea não é reguea, a música é quase sempre a mesma, o seu violão de poucas cordas só faz barulho e a gaita não toca lá coisa com coisa. Daí, a primeira diferença em relação a Chico, que, quando ouvimos, distinguimos o maracatu, a embolada, a ciranda e outros ritmos pernambucanos. Em Chico existe a idéia de uma restauração agregada a novas tecnologias. Já em Damião não existe restauração nenhuma, é tudo impreciso, inacabado, precário, e daí, por mais paradoxal que seja, a sua força.
O mundo de Damião é tão subjetivo, que está longe de qualquer inserção ao mundo moderno. Em seu livro, que se repete em suas músicas, suas afirmações contra o aborto e contra a nova igreja (teologia da libertação) estão na contramão da história. Poderia-se mesmo, diante desse anacronismo, construir-se um mundo reacionário, anti-moderno, não fosse a sua linguagem de bas-fond, cheia de palavrões e sexo. Impossível um discurso lógico em sua fala, ao contrário do Mangue Beat. É aí que talvez pudéssemos aproximá-lo a Bispo do Rosário com sua técnica de assemblage e seu amor à taxonomia. Psicótico e também marinheiro, como havia sido Damião, Bispo retirava do lixo os seus materiais, o que dava a seu trabalho uma conformação ao tempo. Ambos foram contemporâneos. Se o discurso de Bispo esvaziava-se de uma lógica narrativa, uma vez que a idéia de coleção retira o privilégio de determinados materiais em relação a outros, o discurso de Damião também o fazia. “Todos são iguais, homem ou mulher, preto ou branco, todos são iguais”. E aí, creio, está a base de seu trabalho e o sentido que toma a palavra lama: “ Porque todos nós iremos para a lama. Porque depois que nós morremos, a gente vai para o chão, se a gente é queimado, depois as cinzas, a gente põe no chão e elas viram lama. Então eu digo: Planeta Lamma. É o planeta mais certo que existe no universo. Porque todos ali são iguais, um não pode falar do outro porque todos vão para ali, para serem eles mesmos, podem ser brancos, amarelos, pode ser encardido. Pode estar lindo, pode estar bem pintado, pode ter a maior mansão, tudo de confortável, de repente bateu o coração, e vamos todos nós para o Planeta Lamma” .
Não é à toa o nome “Damião Experiença”. A palavra “experiência” tem em Damião um status tal e qual a palavra “lama”. E se pensarmos bem, ambas se equivalem. Aliás, sua biografia está quase toda nas canções. Não nego que ao me remeter a “Jimmy Hendrix and Experience”, e mesmo “Fátima Bernardes Experiência”, fui levado inicialmente a pensar a “experiência” no sentido científico do termo: um laboratório de experiência, experimentações científicas como o skylab americano. A questão é que, dessa forma, pode-se mergulhar numa determinada prática, em detrimento a outras do senso comum,
e então instaurar-se um processo de hierarquização. Os movimentos vanguardistas do século passado caíram nessa armadilha e acabaram apenas invertendo o platonismo, o que os impediram de uma alternativa real à Metafísica.
Mergulhar no seio da experiência, desarticulando qualquer possibilidade de discurso, é aonde nos leva as canções de Damião, alguém de olhos e ouvidos bem abertos ao seu tempo. E lá vai a sucessão de suas imagens:
“o erro foi meu, casar com mulher furada, que outro comeu”; “a mulher que faz aborto não tem pena do seu próprio corpo… para evitar, deve tomar no ânu o ano inteiro”; “vamos deixar de lado a TV – máquina doida”; “a música é pátria do universo, não tem fronteira”; “planeta lamma – 27 palmo debaixo da terra, pode ser barões, ladrões”; “a droga é a história do universo, a língua das pessoas é mais suja do que as drogas”; “o mundo é minha pátria – eu abro a janela, uma aquarela”; “não gosto de ditadura, tem fingimento com abertura”; “sou a favor da natalidade, de tudo que é vida”; “a camisinha é pra pegar dinheiro”; “gurilões, bichos da cara preta”; “minha mina me largou por outra mulher, eu só gosto de mulher sapatão”; “Adeus, Adolfo Hitler, Eva Brown”; “Volta Getúlio Vargas para se encontrar com Fidel Castro”; “Vamos fazer açúcar para exportar para a Rússia”; “os homens estão virando mulher”; “os bichos da cara preta matando de escopeta, não têm medo de careta”; “Rastafari é ser livre”; “vim lá do sertão em busca de solução”; no xadrez – lá mesmo me tornei um vagabundo mesmo sem querer”; “estou desempregado, sem comer e sem dormir”; “você é negra, seu irmão também era negro, quem matou ele? Você sabe muito bem”; “a lida do morro, a vida do morro, os homi desceram, deixando atrás o ódio e a dor”; “o povo da América Central é tudo raçudo”; “morro do galo, era tudo natural, agora não é mais, é tudo artificial, pão com doce pra dar gosto na erva natural”; “só os mendigos salvam o planeta”; “mamãe não quer que eu seja homem não, que homem tem que trabalhar, metido a machão, usa chifre na cabeça pra dizer que é machão”; “o mundo foi bem feito, todo mundo tem defeito, ninguém é direito, não adianta prender, bater, matar, vocês só sabem criticar as mulheres da rua, os travestis, as mariposas”; “eu quero uma mulher livre, que seja humilde pra casar com Damião Experiença, uma mulher bonita pra me sustentar, que saiba passar, que saiba gozar, eu não ando com mulher de graça”; “eu vou para a praia de Havana plantar banana, Havana – cidade maravilhosa de América Central”; “eu não me sinto envergonhado de dizer que nunca trabalhei”; “eu sou peixe, sai do meu pé… mas eu estou aqui na terra, eu não gosto de mar”; “eu não nasci no Brasil, eu nasci na União Soviética, minha mãe é cubana, meu pai é revolucionário, militar da União Soviética, minha mãe é abolicionária”; “eu vejo com olho aberto a chuva levando barraco da favela”; “amor de mulher é dinheiro”; “o que está acontecendo eu já previa, rei de espada, dama de ouro… faria um jogo melhor se eu fosse um rei de ouro”; “eu gosto de apanhar de mulher, eu sou masoquista, ela pode bater, dá na minha cara, dá na minha boca, eu quero gozar a vida. Desde que ela me pague, ela pode fazer o que quiser comigo, eu quero uma mulher, me bate, me dê um bolachão”; “tenho raiva de quem trabalha, sempre fui sustentado por mulher”; “é livre ser Rastafari, eu sou é Rastafari lá do sertão”; “o mundo é dos inteligentes, dos espertos”; “o mundo é dos inteligentes, está dividido em duas potências”; “eu sou fã dos Estados Unidos e da Rússia”; “o papa visita a favela e não faz nada por ela, Papa papão, ta papando o meu próprio pão”; por que a razão de nós americanos da América do Sul não viajamos pra Cuba, para tirar as dúvidas dos jornais americanos que tanto criticam Cuba, falando de Fidel Castro; “homens da lei ficam fazendo certas maldades com essas pobres mulheres (prostitutas), dentro de suas casas vaidade, tanta coisa incubada, eles ficam com tanta raiva, pegam os travestis, mulheres das enxurradas, dando tanta porrada”; “marinheiro João Cândido foi um revolucionário da marinha brasileira… pqgou um navio, saiu baia a fora e gritou – ou liberta a chibata ou aumenta o fogo. Os Homi gritaram bem alto – a chibata ta libertada”; “qual o homem ou mulher que não faz o 1999? Eu não faço porque não gosto”; “meu pai e minha mãe batendo com cipó de caboclo, fui obrigado a fugir, assim mesmo agradeço o que ele fez comigo, quebrou minha boca, minha cabeça”; “Viajando pra Cuba e pra Cortina de Ferro, perturbado da cabeça, mamando as meninas mais novas. Não valho nada mas as mulheres ficam tudo em cima de mim, gostam da minha língua”; “os bichos da cara preta estão acabando o Brasil”; não tem nenhuma gravadora, eu financio o meu próprio acústico… é tudo de graça, não precisa comprar”; “eu quero casar com essa vagabunda, essa cadela arrombada. Estou brocha, já fui o maior cafetão do mangue”; “ eu nasci na Colômbia, Bogotá, vou fumar a pretinha de lá, vou navegar a branquinha de cá”; “ sábados, domingos e feriados, dias de cornudo ficar em casa”; “prostitutas enlatadas, casadas, tanto faz da zona, tanto faz da família”; “diabo tem chifre, demônio bota chifre no homem”; “eu sou a favor da vida, sou contra o aborto, toma no cuzão pra não fazer aborto”; “lésbicas, gays, mulheres que eu amo, elas trazem mulheres pra vocês e pra elas”; “mulher casada quer ser vaca de boi”; “eu casei e virei gay, todo gay é casado”; “neném, vai dormir que papai vai ser mamãe e mamãe vai ser papai”; “botei sua mãe na zona pra me alimentar”; “a mulher é a galinha, o homem é viado, ela fala pra ele – dá em cima de mim, viado!”; “eu só gosto de mulher que só gosta de mulher e toda vez que chegar em casa só encontro mulher”; “só gozar com aquela merda lá que tem em casa?”; “gayzão quer ficar casado pra disfarçar que é gay”; “eu sou casado, eu sou cornão, cornão casado, mas já estou velho, brocha, vou dar no pé”.
Esse é o vocabulário de Damião Experiença. E assim posto, parece mais uma bricolagem, juntando coisas incompossíveis, mas retiradas da experiência. Tara, vagabundagem, comunismo. Materiais retirados do lixo histórico e, ainda que antagônicos, postos lado a lado, como uma coleção de objetos. Qual dentre eles tem a primazia? Aí é que está. Pra quem viveu o ápice da guerra fria, deve mesmo ficar atônito ao ouvir Damião declarar-se fã da Rússia e dos Estados Unidos. “ E eu digo que a terra é um ser vivente, porque ela nos constrói e depôs nos destrói. É por isso que esse livro se chama “Planeta Lamma”, o planeta da verdade, da realidade, é a coisa mais certa que existe, não adianta, o ser humano como homem e mulher são todos iguais”.
A lama ou terra é a base, o fundamento mesmo de um discurso pragmático, anti-lamentação, ao contrário de Chico Science que vê a lama como negação humana e motivo para insurreições. A lama em Damião iguala, em Chico Science é luta de classes e estopim. A lama em Damião induz a transformação pelo trabalho, em Chico Science induz a revolução e a luta armada. A lama em Damião é um apelo a união dos diferentes, em Chico um convite a porrada. E se o instrumento dessa luta em Chico integra a tecnologia, Damião, se não a nega, ao menos não a endeusa.
Daí porque em Chico existe sempre dois mundos: “Pernambuco em baixo do pé, e minha mente na imensidão”; a lama e o caos; o passado e o moderno.
Com as roupas sujas de lama
porque o barro arrudeia o mundo…
eu sou como aquele boneco..
controla seu próprio satélite.
Andando por cima da terra,
conquistando o seu próprio espaço.
in “Um Satélite na Cabeça” de Chico Science
Em Damião, ao contrário, o mundo é um só: “e é aqui que termina as minhas histórias e meus versos, as minhas músicas. É o mundo, é o Planeta Lamma”.
OBS:
1- as seqüências de fragmentos foram retirados das canções de Damião Experiença e as citações, de seu livro (ambos encontrados no Portal do Daminhão);
2- As citações de Chico Science foram retiradas de suas canções.
– publicado AQUI, em março2010
quando hendrix apareceu, em 1967, com o disco de estréia batizado “are you experienced”, ninguém percebeu que se tratava de uma reverência ao colega daminhão experiença… brasileiro, amoitado, transgressor, pura elegância que balançaria, anos mais tarde, o coreto de muitos e muitos fissurados… nele, daminhão.
de alguns anos pra cá não houve um dia que eu passasse de busão pela esquina de teixeira de melo com visconde de pirajá sem dar uma panorâmica de 360º catando por ele. afinal, daminhão já vinha dando sinais de cansaço. quando as semanas sem avistá-lo chegavam a um número angustiante, eu descia e perguntava aos porteiros ou caixas do supermercado da esquina: “você viu o daminhão por esses dias?”
ou “are you experienced?”
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lá por volta de 2010, daminhão experiença me enviou uns cds & DVDs com um apanhado de sua estrogonófica obra. como a leNda também é designer cascudão, o pacote chegou prontinho para ser exibido em uma dessas galerias MEGA modernas/transgressoras… a criação ainda não tomou tal rumo mas indica onde estão os Lps dele na prateleira.
ontem, cruzei com um pedaço desgarrado da “instalação” e estou pensando seriamente em utilizá-lo como meu cartão… afinal, atualmente, o mais importante é a tiração de onda / o visual / a gracinha… tanto faz como tanto fez se neguinho vai entender a mensagem… mas que ele é bonitão, isso ele é:
a leNda e a pepita…
daminhão experiença / ipanema (RJ) / abril1993
em monumental edição da festa roNca roNca, no ballroom, em 97… com participação de toni platão & banda… captou nosso bandeirão ao fuNdo?
braaaaaaaaaasa!
logo ali embaixo (dia 13), comentei sobre a presença de daminhão experiença no radiolla…
o “programa de rádio” que fiz quando estava fora do rádio, em 1993, procede?
pois bem, se você gosta de comunicação/jornalismo, veja bem como a informação do fato foi processada
por aquele que era, talvez, na época, o principal veículo impresso do rio de janeura – o jornal do brasil.
o radiolla acontecia às segundas feiras… no mesmo dia do embalo, o referencial caderno B publicou
uma matéria (com foto) de 1/4 de página chamando para a noite… dando toda a bula: daminhão + bruce henri + lulu santos e outros detas!
na quarta feira seguinte, 48 horas depois, o mesmo caderno B apresentou matéria, assinada por pedro só, de página inteira sobre a MEGA noitada na torre de babel.
ou seja, em dois dias, o JB manteve seus leitores informados de algo muito interessante e inusitado –
a reunião de daminhão experiença (acredite, pela primeira vez num palco), bruce henri e lulu santos…
absolutamente inédita e que, dificilmente, voltará a acontecer.
dando uma catada sobre daminhão na web, a falta de informação é grandiosa… e confusa, compreende?
daminhão, há décadas, vem formando legiões de fissurados pelo planeta lamma.
em 2011, levei um amigo de BH para cruzar com ele… como sempre, em ipanema, onde reside.
meu chapa, ao se defrontar com a lenda… fez blublu foooooorte, não acreditando na visão.
na década passada, um monte de gente se movimentou para melhor documentar sir ferreira da cruz.
em 2009, um desses grupos de adoradores conseguiu fazer um show com daminhão no SESC de santo andré (SP).
mesmo com todos esses cidadãos do planeta lamma se esforçando para melhorar o deserto, é impressionante a quantidade de inverdades sobre o monumento… até compreensíveis já que ele faz questão de embaralhar a História.
por exemplo, duas das mais frequentemente repetidas:
1) daminhão é mendigo por opção
daminhão NUNCA esmolou… NEVER!
2) daminhão é favelado
daminhão mora num apartamento na rua nascimento silva, ipanema… em edifício clássico do bairro, próximo à favela do cantagalo… e, também, utiliza um sítio – ou algo parecido – fora do rio.
enfim, como se trata de um MITO, abundam causos e mais causos!
tomara que o tico de hoje ajude a iluminar (só um pouco, não precisa muita luz) a tortuosa trajetória de nosso ídolo.
voltando ao JB,
prestenção na matéria de quarta feira, maio1993, dois dias depois do radiolla:
diretamente do planeta lama…
em abril1993, poucos dias antes de se apresentar na torre be babel (ipanema-rio), no radiolla…
o “programa de rádio” que eu fazia quando estava foreta do dial!
daminhão dividiu o palco com lulu santos (solo) e com o baixista bruce henri (solo)!!!
UAU, essa escalação só perde pro TIM festival2005 e pra glastonbury1984!
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e, em novembro2000, quando repartiu a noite com toni platão & banda numa edição
da festa roNca roNca no ballroom (humaitá-rio)…
leNda!
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