“Mauval e Nandão, salvem 2020!
Senhores, escrevo para compartilhar esses encontros, desencontros e conexões que a música nos proporciona. Ali pelos idos de 2013, eu acho, tive a oportunidade de escrever para um site de notícias e crítica musical que se chamava Fita Bruta (ainda se chama assim, mas tá inativo). Fui convidado pelo Yuri de Castro e foi uma experiência muito legal de fazer parte, mesmo a distância, de uma parada que juntava uns caras muito jovens, mas com um ouvido e um olhar curiosíssimo, antenados, e dispostos a experimentar na produção dos textos, numa reflexão sobre a música, de onde ela vem e pra onde ela vai. Era uma proposta muito interessante e um dos camaradas desse site era o Túlio, que escreveu, por exemplo, que eu me lembro assim de cabeça, uma bela resenha sobre o primeiro álbum do Kiwanuka, lá em 2012.
Eu não tive o prazer de conhecer essa turma pessoalmente, mas fiquei felicíssimo de ser apresentado ao Túlio aí, no #370, como membro da Tripa e confirmando não só que estamos todos muito bem acompanhados aqui, como eu tava certo também sobre a turminha ali do Fita. Os meninos eram o futuro.
Prazer, Túlio! Alegria conhecê-lo.
Abraços!”
Thiago
BH