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new order…

cine.leblon

recentemente, ela esteve lá para ver o novo 007…  mas, exatamente, há um ano, xeretinha foi no cinema leblon (já partido em duas salas) conferir outra película e fez o clique acima… isso aí é prestes a começar uma sessão tipo 16h. depois de muita ladainha, os responsáveis pelo imóvel já fecharam o cinema e, em janeiro, o espaço (geográfico) reabrirá em forma de complexo cultural-gastronômico com três salinhas capazes de conviver com a sedução dos netflix e seus periféricos… xerê, prevendo os ventos da mudança, tratou de eternizar o que havia sobrado do velho cinema leblon.

bombi…

bombino passou a ser bombi de tanta intimidade com a cariocada. afinal, foram dois shows e a criança ainda ficará mais três dias “de bobs” na cidade maravilhosa. dizem até, que pode rolar uma conexão desembocando numa sessão para o roNca… êita!

o fato é que o show de ontem foi completamente diferente do realizado, sábado, no parque lage. mesmo com uma platéia muito menos numerosa e muito menos animada, bombi & seus bluecaps entraram numa como se estivessem no sahara… de tão soltinhos.

não sei se o clima de casa noturna com audiência sentada (a maioria) contribuiu para o quarteto relaxar… a ponto de pedir para as pessoas balançarem os esqueletos e curtirem o groove tuareg… claro, a solicitação foi aceita e a descontração reinou forte.

o show foi tão diferente que começou com um set acústico…

bombi1

na real, tudo foi uma levada de som com longos improvisos e total comunicação com a platéia…

bombi2

logo após o final do show, a banda caiu nos braços da rapeize para autografar cds e turbinar o “corpo-a-corpo”… no que a xeretinha ia clicar a presença de magriça, dois baixistas pularam na frente e…

bi+bass

( :

“não tenha ódio no verão”…

ju

Assunto: JM

“Maurição,

Na última semana tive o privilégio de ir ao show da Juçara Marçal aqui no SESC São Carlos.
Ela e seus blue caps (Thiago França no lugar do Thomas Rohrer) tiraram arrepios e até lágrimas da plateia atentíssima.

Ao final, todos sairam meio quietos do teatro com aquela expressão de “pqp, o que foi isso!?”

Segue uma singela e amadora fotoca dela interpretando “Não tenha ódio no verão”
grande abraço a você e Shogun”
David

prof. selvagem & a série D…

Assunto: Fim da Classe D ou Esse jogo Foi uma “Porra”
“Salve amigos roNqueiros!

Não só o ano já escorreu pelo ralo, como também a Classe D do Brasileirão de Peladas. Que escrita, que pauta o roNca buscou com total exclusividade para deleite de sua fiel e violenta torcida. Só aqui mêmu.
Em final pra lá de “porra” o River (o falso) não furou a retranca pesada do Botafogo (também o falso) e tudo terminou como começou: 0 x 0.
Como no jogo de ida o Bota (falso) meteu 3 x 2, o título da Classe D ficou com os paulistas de Ribeirão Preto.  Teve de tudo  por aqui: morcegos e andorinhas, cachaça, helicóptero, perseguição policial, a família piauiense, enfim, mais de 50 mil cabeças aprontando no Gigante da Redenção como há muito não se via.
E o sonho acabou, mas ano que vem tem mais, já que agora o (falso) River vai com tudo encarar a Classe C, pois o mundo é panela de pressão e o processo é assim mesmo, lento!
Fica o registro mais que magnésico das únicas 5 portas com aproximados “dois palmos” de largura, por onde entram cerca de 15 mil pessoas para as arquibancadas/cabines. Não houve em nenhum jogo organização do lado de fora. Zereta, ninguém, nada. Ali se amontoavam as pessoas entrando de qualquer jeito num verdadeiro salve-se quem puder. Em suma, a última aventura em Teresina nessa espetacular cobertura roNqueira que foi uma ‘porra’ e eu não preciso de um minuto pra falar!
Cañamo desligo!”
Professor Salvaje
river1river2