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F.F

(captou o polegar “dizendo” positivo? afinal, caramurú é mudo! D+!!!)

lá pelos idos de 1999, com o roNca estacionado na imprensa fm, foi ao ar o seguinte evento místico:

havia chegado uma carta pedindo para tocar a banda inglesa supertramp.

na hora, no ar, eu disse que a tchurma do “dreamer” (lembra? hit infernal em todas as rádios em 74/75. toca até hoje!) era uma bosta!

o programa era ao vivaço e usávamos muito o telefone.

em seguida ao meu comentário, tocou o “grahambell”… era um caboclo espumando do outro lado da linha, soltando marimbondo africano pelas ventas. dizendo que eu era uma besta, que não conhecia música, que o supertramp era a mais extraordinária banda do planeta, blá blá blá.

conclusão, coloquei o cidadão no ar!

PQParille… ali, naquele instante, nasceu felipe ferrare!

ele exigiu que eu tocasse supertramp… retruquei vomitando que não tinha um disco merda como os dele… o pau comeu, na boa!

claro, toda essa página inesquecível está registrada em K7.

e posso garantir: foi um dos três momentos na minha vida em que mais gargalhei!

dias depois, recebi, pelo correio, o Lp “breakfast in america” (79) enviado por uma ouvinte que, até recentemente, estava a bordo do jumboteco!

finalmente, o supertramp acabou sendo tocado do roNca! hahaha!

a partir dessa estréia, felipe ferrare virou nosso cronista semanal.

mais adiante, ele desapareceu completamente… voltava, escrevia umas colunas… e sumia!

em 2000, o roNca (graças às colunas do ferrare) foi considerado um dos melhores sites de humor (?!) no brasa!

paquetense, irmão de caramurú, biscateiro nato, torcedor do bangú, ferrare aglutinou muitos & muitos, fervorosos, admiradores.

nunca estive com ele… certa vez, numa festa roNca roNca, na maior escuridão, senti um cutuco enquanto fazia o som…

a voz grave rachou a vitrola technics: “sou eu, ferrare. estou indo embora”

susto da porra, no que olhei, só deu pra ver um vulto (alto) serpenteando pela muvuca!

ferrare encontrou nas ilustrações de MAM (componente d’aTRIPA de longa data) a parceria perfeita… pura arte!

desde sua volta ao tico, tenho recebido dezenas de mensagens perguntando:

– maurição, que tal uma publicação com os textos do ferrare!

a idéia está ganhando corpo, forte!

quem sabe, será nosso presente de natal/2013 para aTRIPA!

que tal?

barangola blogueira…

Governador Valladares, veja como são as coincidências. O Boeing 787 Dreamliner bichado que, com os kamikazes aposentados, Lalá, Lelé e Lili no comando transportam a mim e minha esposa Baldinha, eterna anã e cúmplice de barbáries sexuais inconfessáveis chegou a embicar para Cuba, mas queimou o fusível das turbinas. A obra prima da aviação “em las coxas” teve que descer na Antuerpia, Bruxelas, UK, onde aproveitei para ir as compras: diamantes, Gov. my Gov. Uma característica o povo daqui é  traficar diamantes. Nos berçários dos hospitais recém-nascidos já afanam os diamantes dos outros, numa orgia de fraldas, cocô, xixi e muita grana. Numa lan house acessei www.roncaronca.com.br e dei um soco na mesa e uma cusparada pra cima de tanta alegria!!!! O dragão cubano (foto), aquela barangola blogueira interneteira que enche o saco da humanidade está no Brasil. E eu, não!!! Que maravilha bispo Valladares. Um amigo meu, presidente do fã clube de Keith Richards na Etiópia, certa vez tomou um litro de rum Varadero misturado com 20 vidros de esmalte Colorama rosa choque, fumou 500 gramas de maconha com bosta de avestruz, cheirou 300 gramas de cocaína com araldite, injetou nos canos 50 ml de heroína misturada com pó de mármore e, naturalmente levemente alterado, encontrou com essa cubana e acabou degustando. Não sei se foram os vapores do sexo, drogas e rock and roll, mas ele afirma até hoje que, à beira do estado de coma, viu a vasta cabeleira da região pubiana que, como trepadeira no Jardim Botânico, subia até os seios daquilo que se convencionou chamar de mamífera. Meu amigo, mais conhecido como Junkie Jack Flash, diz que perto da bacurinha da cubana a de Cláudia Ohana, mata atlântica Made in Brasil, não passa de máquina zero do babaca e capitão Théo da novela Salve Jorge. Gov. my Gov. você sabe que sempre fui e sou castrista. 1 – Admiro Fidel Castro; 2 – Sou a favor da castração de metade da população da África, Índia e Brasil para baixarmos o número de nascimentos de molambos que vem ao mundo para cuspir, mijar e cagar em bloco de carnaval no verão e cantar funk, pagode e sertanejo no inverno. Mas, como castrista de Fidel, suspeito muito dessa  pindaíba sexual que passa pelo Brasil como uma Lady Caga da democracia. Ora, Gov. my Gov. essa mulher (???) vive de que? De reclamação. Em 2002 foi viver na Suíça e voltou para Cuba porque sacou que se tornando suposta vítima de um invisível governo sanguinário teria mais ibope e, o que mais interessa: grana. Sim, bispo Valladares, essa baranguita não entra em cheque especial há muitos anos. Ganha muito mais do que você, eu, Milton Mete em Negro, Antonio Platão, Eduardo e Monica Villa Lobos, enfim, financiada por Bush, Obama e Tio Patinhas o dragão de Havana vive cheia da grana. É paga para meter o pau em Cuba como uma vagabunda fala mal dos chatos que Tony Ramos estaria criando nos pelos de seu tórax. E você, Gov. my Gov. copularia essa mamífera ao som de Herbert, Bi, Barone e o melhor amigo dele, o Cabo Rusty? Ou ia dizer, Gov. my Gov., que mediante alguns litrinhos de Leite de Rosas quem sabe??? Hein??? Fora baranga!!!! Quem fala mal de Cuba tá levando jabá. Afinal, imagine amarrar um sujeito na pedra do Leme e deixar sem água e comida por 25 anos? O que sobraria? Nothing Like The Sun, responderia Sting. Foi o que o mundo fez com Cuba, país que sob o bloqueio econômico mundial tem a população barbuda porque não existe gilete. O pueblo, em romarias diárias, vai ao mar libertar mulatos porque não tem água na privada. E essa baranguita vem pra cá difamar??? Como bem disse Ernesto Che Guevara é precisio buetar pra fueder, mandando lá ternura para lá puita que parille!!! Ummagumma Ferrare, tenso, no Aeroporto da Antuérpia, Belgica, UK, Mojitos.

72 graus…

Governador Valladares, tudo on line na sua vida? Esbaldou-se no carná do Rio? Leio na web que a coisa foi animada, mais de 6 milhões de palhaços botando fandangos e fandangas pra fora emprenhando as paralelas dos pneus do Rio de Janeiro. Por falar nisso, e o Belchior, hein? Foragido por depenar hotéis. Por isso é meu herói!!! Viva Belchior!!!! Viva Belchior!!!! Ahhhhh, Gov. my Gov. ahhhhhh. Carnaval me lembra os 28 dias de férias que passei no Mali, Noroeste da África, terra de percussionistas ingênuos, inocentes como Adão depois de morder a maça de Eva. Gov. my Gov., o Mali (pronuncia-se Malí) foi o lugar mais solidário e generoso que conheci na vida. Jamais esquecerei de uma cena, naquele deserto meio morno (72 graus embaixo da pedra), quando vi a distância, cavalgando na terra de barro batido misturado com bosta de hipopótomo, uma freira anglicana, UK, uma van (foto) levando 23 crianças afrodescendentes uniformizadas para o colégio ali perto, 772 quilômetros. Sei lá…quando lembro as lágrimas brotam nos meus olhos como o sêmem do falo dos crocodilos que copulam suecas, alemãs, escandinavas em geral que vão ao Mali para…como dizer?… para dar, Gov. my Gov. Mas a van da freira vinha, as crianças pareciam 23 bolas sete de sinuca rolando por causa da buraqueira. De repente, 38 homens mau encarados, cuspindo sangue, jogaram uma granada. Foi lá que Mulato Veloso escreveu o clássico “Há uma granada no meio do caminho”, que Antonio Platão ia gravar mas, sei lá porque, não gravou. A granada explodiu, a van parou, e as crianças foram arrancadas aos coices e pontapés (banda de Portugal, UK) e atiradas numa vala negra, digo, afroascendente. Os 38 homens mataram a freira….pára, é muita emoção….especialmente agora, tempos de papa amarelando e cantando e seguindo a canção…pára Gov. my Gov . Os 38 homens jogaram as crianças nuas na estrada de terra e cocô, transformaram seus uniformes em bustiês e, todos empunhando garrafas de Fogo Paulista (a preferida de Janis Joplin) pegaram a van e saíram em louca escapada, como se estivessem em Vilar dos Telles. Tudo isso me emocionou porque gosto da sinceridade, da troca de energia sincera entre os seres e os 38 homens ignoraram o politicamente correto em nome de seus objetivos, seus conceitos dialéticos podres e sensacionais. Gov. my Gov. a partir daí minhas férias no Mali foram inesquecíveis. Os rios malineses são limpíssimos porque são sagrados, como mijo de porco e óculos escuros de funkeiro. Diz uma lenda que Milton Mete em Negro começou a contextualizar o seu polêmico trabalho no Mali. Ele e M.C. Catraca, bandido escroto, digo, músico nota mil, mais conhecido como a bicha do apocalipse. Os rios são tão limpos que até lavei a glande sem me preocupar. O único porém é o esquema onze barra um que vigora no Mali. Sem perguntar, bispo Valladares, acabei entendendo do que se tratava porque éramos 11 na traineira no rio das Cloacas e só regressou um, eu. The rest, UK, ? Crocodilo comeu, hipopótamo recomeu, entendeu? Nessas férias no Mali aprendi que o que é do homem o bicho come, que celacanto gera maremoto e que a maconhaaaaaaaaaaaaaaaa é café pequeno perto do morrão malinês, que fumei como um javali e, descaralated, totalmente descaralated, vi até mico leão dourado numa Silva Jardim imaginária que meus neurônios tomados pelo fumacê me apresentaram. Choro pra cará neste momento. Saudade do Mali, do condiloma que lá criei como se fosse uma preá. Da ausência de samba e daquele ritmo chamado maracangalha que eles tocam com fêmur de franceses…não dá mais…continuo outra hora. Ummagumma Ferrare, Toquio de Bob Kovalic, UK, RJ, alive and kicking!

take me to the river…

Governador Valladares, sei que não adianta falar com vossa pessoa. Afinal, é carnaval e, pelo que te conheço, deve estar virando madrugadas e mais madrugadas paramentado de Colombino pelas rua de São Sebastião do Rio de Janeiro. Estou na cidade de Guilin no centro sul da China, onde o Boeing 787 Dream Liner bichado precisou pousar para fazer uma chupeta na bateria. Gov. my Gov., peguei minha anã Baldinha e saí pelos campos chineses, lamentavelmente levando muita, mas muita porrada bispo Valladares. Por que? Porque a região é primitiva, acho que nem luz elétrica tem, e the people aqui nunca viu um afro descendente como eu. Segundo um borracheiro que troca o pneu do 787, “sabe essa coisa de pele?”. Perguntou e saiu rebolando cantando “Catito, Catito, Catito meu”. Assim cavalga a humanidade, Gov. my Gov. Ainda assim, peguei aquele 38 Special que roubei de Keith Richards quando os Rolling Stones tocaram em Copacabana e Keith estava cheirando um quiosque na avenida Atlântica e atirei numa meia dúzia de chineses. Tiros de advertência, na testa. Comecei a ser respeitado e até cultuado pelo povo. Por que, Gov. my Gov? Por que precisamos matar, matar, matar para podermos ser livres? Como escreveu Olavo Bilac, poeta que deveria ser contratado pelo Ronca Ronca, “Joguei um limão nágua/ Pesado, foi ao fundo/ A água ficou turva/ Camarão não tem pescoço”. Governador, de tiro em tiro cheguei até uma Lan House em Botekin, bairro que fica na periferia de Guilin. Acessei o Ronca Ronca e ouvi a comovente história do seu amigo, músico e produtor Mulato Veloso (foto) sobre o Mali. Gov. my Gov. ele tem razão. Pronuncia-se Malí porque os franceses estupraram aquele país africano até o talo. Enquanto ouvia o programa em peidocast chorava como uma iguana, abraçado a Baldinha. Por que? porque foi no Mali que perdi a mulher de minha vida. Foi horrível, meu Governador. Eu e ela corríamos de mãos dadas entre as vans da estradinha de terra cheias de crianças com seus uniformes escolares e, num momento de volúpia apaixonada, Jandirá se jogou no rio e….Não consigo….as lágrimas me ardem os três olhos Gov. my Gov. Jandirá, que tinha sido miss Mali em 1974 foi devorada por 37 crocodilos e 14 hipopótamos. O último, covarde, canalha, que lambeu os ossos, xinguei de Ricardo Amaral. Cansado, ainda tive que copular 17 suecas que vão ao Mali só pra…dar, Gov. my Gov. E como sou crioulo, digo, afrodescendente tive que corresponder já que reza a lenda que nossos falos são astronômicos. Copulei na frente de Baldinha que, pra minha decepção, nada fez. Voltando ao linchamento, enfurecido, o hipopótamo, que como bem disse Mulato Veloso lá  se chama hipopótamo mesmo, tentou me comer, mas, rápido, indignado, levantei a calça a tempo.//// Gov. my Gov. escrevo para desejar que o seu carnaval continue bom, quente, uma brasa mora, bispo Valladares. Que você continue se divertindo nos braços desses 6 milhões de foliões que fazem, do Rio de Janeiro a barbárie mais civilizada do mundo. O 787 com os kamikazes aposentados vai subir e não sei onde vai pousar. Sei lá, meu bem, sei lá. Ummagumma Ferrare de Guilin, China UK, RJ.

eu sou o samba…

Governador Valladares, eu e a anã Baldinha, minha micro-concubina que comprei no Egito, pegamos um busão e fomos para Tóquio, capital mundial do ritmo, do maracatú, da negritude absoluta. A noite, é claro. Lá chegando, fui alugar uma gaveta na rodoviária onde eu e Baldinha estamos passando essa temporada e encontramos com David Bowie que estava fazendo uma instalação de arte ao lado, para desprezo total e absoluto dos transeuntes. Baldinha disse que como artista plástico as obras de Bowie, chamado aqui de Jiráia Doida, lembra muito a ex-japonesa, ex-beatle, ex-mulher e ex-baranga Yoko Ono. Aliás, segundo o jornal Asahi Shinbun, Bowie e Yoko são muito amigos e trocam experiências com frequência nos parques japoneses (foto). Quero falar de samba, Gov. my Gov. já que a barbárie carnavalesca já atinge o Rio de Janeiro e 140% do Brasil. Você gosta de samba, bispo Valladares? Hein? Você gosta de ferramentas hediondas como o tal do tamborim, a cuíca, o reco reco? Sei que gosta e só não lamento porque você é o dono deste muquifo. Acho samba a trilha sonora da vadiagem, da vagabundagem, da corrupção musical. Os sambistas brasileiros mamaram a vara de Getulio na ditadura e de todos os militares que caparam a democracia entre 1964 e 1985. Lembra????? Hein???? Sambista é dedo duro e faro firme. Dizem que Lobo, o cachorro-cana do inspetor Carlos, o Vigilante Rodoviário, só dormia ao som de samba. Gov. my Gov. nos tempos em que alugava meu corpo para senhoras de idade avançada, passei uma temporada na Flórida, EUA, UK. Uma dessas senhoras me levou a Disneylandia e lá, in loco, eu dei uma cusparada nos cornos do Mickey, cana, rato, dedo duro do coronel Cintra (quem não souber quem é pergunte ao Google). O homem sob a fantasia arrancou a máscara e me meteu a porrada diante de crianças que choravam sem entender aquele rato desmascarado xingando em inglês/espanhol e me batendo. Só que, graças a capoeira cujo curso intensivo, por correspondência, fiz com Lázaro Ramos, Seu Jorge e Elza Soares, inverti a situação. Dei dois golpes no Mickey que, bambo, apanhou como uma raposa bêbada. Bati muito, Gov. my Gov. até Mickey pedir arrego e, fazer o que? Sambar para mim como uma porta-bandeira toda ensanguentada, cantando “Eu sou o samba/ Nascido lá no Rio de Janeiroooo/”. Não sou radical, mas qualquer boçal sabe que samba é coisa de mau caráter e vadio. Noel Rosa, por exemplo, já acordava na manguaça. Belo, ex-traficante e hoje pagodeiro militante, está rico (des) graças a esse ritmo podre, moleque, safado, sem vergonha, mau caráter. Feliz Carnaval, Bispo Valladares! Ummagumma Ferrare, Tóquio, Japan, UK, Ivo Meirellesland.

horror, horror, horror…

Governador Valladares, depois de alguns dias convivendo entre os rastafaris e decacusos de Hiroshima, Japan, UK, migrei para Nagazaki, Japan, UK, seguindo um roteiro turístico inventado pela empresa “Emoções em Alto Mar”, chamado “A grande trip das bombas”. Para quem não sabe, Hiroshima (vulgo Hirô) e Nagazaki (vulgo Duque de Caxias) quase foram riscadas do mapa quando um viado gordo a bordo do avião Amola Gay jogou os estalinhos em Hirô e Caxias, em 1945. As cidades quase foram pra Bicas (MG, UK), Gov. my Gov e, numa boa, sem rancor, lamento que o patriarca da familha Sato (ver Sato, Sabrina, UOL) tivesse parido o primeiro da dinastia em Tóquio, segundo li no Wikipeida. Domingo de manhã, eu e Baldinha, a tórrida anã da Al Qaeda que comprei no Egito e que me paga boquete sem que eu precise abaixar a calça, tínhamos duas missões na agenda: 1 – caçar rã na Lagoa das Lontras, um lugar esquisito aqui em Nagá onde os japoneses negros (a noite) fumam maconha, haxixe e até Vulcabrás ouvindo sem parar, em vinil, o LP “Amanhecer Total ” do conjunto brasileiro O Terço, cujos fósseis, afirmam os japas negros, jazem numa lagoa infestada de lontras doidaralhaças que Keith Richards teria despejado aqui nos tempos em que usava drogas pesadas (1943-2090). Pois bem, o segundo compromisso da agenda era pegar Baldinha, embarcar no Boeing 787 Dream Line bichado, com bateria lambendo e os cacetes, porém de graça, e rumar para o Brasil.// Até que Baldinha, como boa e astuta anã, enquanto bombeava meu sêmem (ritual matinal) viu no seu AiFone a notícia sobre a tragédia em Santa Maria. Tudo parou. A tromba desceu, a anã vomitou, o teto girou. Horror, horror, horror. Imediatamente disse pros kamikazes que pilotam o 787 Dream line para abortarem minha viagem. Gov. my Gov., o Japão parou para assistir pela TV aquele horror que mistura jovens cheios de sonhos com corruptos, moleques, aproveitadores, filhos da puta. Baldinha me disse em aramaico que “pra esse lugar eu não quero ir não” e eu, tentando contemporizar, respondi que ela tinha toda a razão e ficamos por aqui. Bispo Valladares, chorei como uma ema no cio, solitária pelo pantanal. Chorei pra cará porque aquilo não devia ter acontecido. Desesperado, fui à casa de Vando Paunele (123 anos), ancião japonês que foi o primeiro amarelo a ver um negro no final da II Mundial. Um afro descendente americano, soldado, ocupando Tóquio, deu a Paunele um chocolate. Paunele gesticulou pedindo que o soldado tirasse a graxa do rosto. Fulo da vida com a ofensa, o soldado Ryan pegou Paunele e pendurou no primeiro pelourinho inaugurado no Japão. Hoje, pai de santo, Vando Paunele atende em uma cabana na baixada fluminense de Nagazaki, onde fui desabafar a minha dor sobre a tragédia no sul. A TV Naganews estava ligava e o repórter dizia que, pelo menos, a tragédia de Santa Maria deixaria uma grande lição. Perguntei a Paunele “mestre, que lição é essa?”. Frio, branco, puto da vida, o babalorichá amarelo me disse: “a lição é: AGORA A PROPINA VAI FICAR MAIS CARA PORQUE SUJOU”. Cabisbaixo, voltei andando pelas veredas da cidade pensando naquela frase. De fato, Gov. my Gov. uma nação cujo poder público nasce com a corrupção na cabeça (foto) não tem jeito. O assunto agora é boate, mas um dia pode ser avião, no outro barracão de escola de samba (o que não seria de todo ruim), enfim, as providencias são tomadas temporariamente e depois viram grana e esgoto. Por isso, não voltei. Vergonha!!!! Shame!!!! Kokoroka!!!!!/// Que aquela rapaziada fique em paz depois de subirem a stairway to heaven!!!! Por causa da CORRUPÇÃO morreram enquanto se divertiam, sonhando com uma vida ética, brilhante, enfim, basta, Gov. my Gov. !!!! Basta senão embarco com Baldinha no 787 bichado e mato o comandante dos bombeiros, governador, prefeito, enfim, a laia toda e jogo os restos na lagoa dos porcos./// Umagumma Ferrare de rosto inchado em Sashimi ao Chernobyl, Nagazaki, UK.

nassau ata…

Governador Valladares, como é longa a estrada dessa vida insana e eventualmente boçal de retorno a Paquetá, UK, RJ. Deixei Alexandria naquele Boeing 787 Dream Liner (foto) condenado e o aeroplano foi obrigado a fazer um pouso forçado aqui em Hiroshima, Japan, UK. Não te disse mas você está sabendo que resolvi comprar uma flanelinha boa pra cará que estacionava camelos e anões em Alexandria, Egito, UK, onde vivi os últimos meses. Ela veio comigo, tem 1m41m, pele quase negra, bojudinha, enfim, você certamente a chamaria de ser desprezível, Gov. my Gov. já que a desumanidade, o escárnio e a falta de respeito são qualidades que você, Toni Platão e Milton Mete em Negro tem e que muito admiro. Shalom, Gov. my Gov. Shalom! Essa flanelinha pode não ser bonita e gostosa mas o que ela faz com os glúteos quando está sob mim, jamais em tempo algum nenhuma ave, mamífero ou réptil conseguiu chegar perto. Nem uma capivara que numa noite de tara e álcool estuprei no Recreio dos Bandeirantes nos crazy days dos anos 80. Essa anã, um verdadeiro hidrante sexual, é uma Elza Soares nos tempos do Mané. Aqui no Japão reina a festa depois que o ministro da previdência sugeriu que os velhos façam haraquiri aos 90 anos para que o governo economize dinheiro. Ele mesmo deve ter uns 109 anos, mas disse que está fora da lista porque é governo. E si és govirno ele is contra. Bispo Valladares, o Japão é uma terra de abundantes variedades, a começar pela população predominantemente negra em dias de apagão quando a usina de Fukushima enche os cornos de saquê, se veste e sai para matar. Japonês é muito cortês, mas tem um Labo B horroroso. Corta seu penis como se fosse um sushi, Gov. my Gov., muitas vezes por motivos fúteis como passar a mão na não-bunda deles, por exemplo. E as mulheres japonesas, nascidas para serem escravas, adoram quando esfregamos bombril em seus lombos e depois jogamos álcool. Elas gozam como emas no Pantanal, Bispo Valladares. Toni Platão, que aqui é mais famoso do que o professor Nassau Ata, vulgo National Kid, sabe do que estou falando. No mais, como, durmo, copulo a flanelinha e aguardo o que o destino reserva para mim em suas artérias e becos. Ummagumma Ferrare ao vivo de Hiroshima, a Nilópolis do Japão, UK.

2 litros…

Governador Valladares, para sua alegria e desprezo absoluto anuncio aqui nessa tenda internacional que decidi voltar para o Brasil. Mais: para Paquetá. Motivo: saudade do cheiro de mijo dos cariocas e turistas estilo hippie de Vaz Lobo que se concentram no carnaval, um passando a mão no rabo do outro. Li no Alexandria How Many More Times que este ano não vai ser igual aquele que passou e que pelo menos 6 milhões de foliões, vagabundos, bêbados e equilibristas vão estar mijando nas ruas cariocas provocando aquele agradável tsunami de urina que os comentaristas de TV chamam de “folia”. Gov. my Gov., um  homem levemente mamado, encervejado, urina uma média de 2 litros por dia. Se colocarmos cada filho da puta, digo, cada folião brincando (???) 12 horas por dia de carnaval são mais de 6 milhões de litros de xixi despejados na cidade. Li que a Prefeitura vai dobrar o número de banheiros químicos, mas até gambá sabe que banheiro químico é cidade cenográfica, motel de foliões que copulam animadamente dentro daqueles cubículos de fibra de vidro. Bispo Valladares, já mandei Caramuru invadir a casa do Governador do Rio na Ilha de Brocoió (foto), que fica ao lado de Paquetá, para que passemos o carnaval. Tenho sonhado repetidas vezes com Paquetá clamando por mim. Até os cavalos que são escravizados pelos donos de charretes relincham meu nome pelas vias do balneário. Sim, vou voltar. Mas, por causa do jegue leg ficarei inicialmente na casa do Governador do Rio, bebendo, comendo, defecando no tapete da sala, enfim, fazendo tudo o que, simbolicamente, ele faz conosco em tempo real, todo dia, toda hora. Peça a nação ronqueira para aguardar a minha chegada. O Rio, enfim, voltará a seu estágio de flatulência máxima, medido pelo Climatempo e pelos editores da revista Vacas. Ummagumma Ferrare – Alexandria (de saída), Egito, UK.

BBB…

Governador Valladares, na verdade eu deveria ter publicado esse textículo ontem, junto com aquele sobre os larápios da política. Afinal, vem aí mais um Big Brother Brasil, programa que atesta a imbecilidade nacional. Não, calma!!!! Não sou um bisão alucinado caçando cabeças de mau humor e muito menos um afetado que vive cuspindo biles pra cima. Gov. my Gov. meu papel aqui é higiênico e não mal humorado. Você junta chuva + político ladrão que enriquece com chuva + povo covarde que arrega como galinha carijó diante de um galo vistoso + Big Brother Brasil batendo recorde de audiência, chego a conclusão que a imbelicidade tomou conta do Brasil de tal forma, que chamam de diversão essa barbárie de Reveillon, carnaval e outros eventos onde as pessoas cagam e mijam nas ruas como se estivessem no banheiro da sogra e saem na porrada como se estivessem se confraternizando. A mediocridade nacional tem um termômetro: os grandes portais da internet, onde Sabrina Sato, BGB (boa, gostosa e burra), reina com outras emas do chamado planeta midiático brasileiro que elege os boçais que roubam dinheiro de flagelados, ouvem música de péssima qualidade, consomem cocô na maior tranquilidade, enfim, Gov. my Gov. nós não somos mais do que ninguém. A maioria é que está na pindaíba da inteligência, da sensibilidade. É normal o cara gozar vendo aqueles boçais milionários saindo na porrada em MMA e similares transmitidos em rede nacional, ensanguentando até o tapete da sala? Fueda, bispo Valladares! O que fazer? Assumir que isso aqui não é pra gente e simplesmente tentar ignorar? Aqui em Alexandria (Egito, Africa), a imbecilização existe mas em níveis toleráveis. Por isso vivo aqui, bato aqui, apanho aqui, e toda a vez que penso em voltar para o Brasil surge (desculpe) um cagalhão na tela do computador como a posse na Câmara dos deputados de José “Ladrão Condenado pelo STF” Genuino, militante da quadrilha PT. Não dá, Gov. my Gov. ,não dá. Bom BBB pra você, ouvintes e ouvintas. Ummagumma Ferrare – Alexandria, Egito, UK

bicas…

Governador Valladares, entra anus, sai anus e em todo início de verão lá estão eles: políticos decretando estado de calamidade pública por causa das chuvas e com isso enchem o rabo de dinheiro já que não precisam fazer licitação, concorrência, enfim, é mão grande na grana mesmo. Hoje, ontem, amanhã, chove bicas sobre o Grande Rio e embaixo estão esses canalhas embustindo um povo que, pansexual passivo, adora ser embustido. De preferência de quatro. Gov. my Gov. vi na TV que José Genuino, ladrão condenado pelo STF, tomou posse como deputado federal!!!!! Que ôrra é essa, bispo Valladares???? O cara foi condenado (lembra do irmão dele enchendo a cueca de dólares, imagem tosca que emputeceu o país?) e, ainda assim, assumiu. O que o Brasil quer, um novo golpe de estado? Estou aqui em Alexandria (Egito) me coçando de vontade de retornar para a minha terra mas quando entro na internet e vejo essas notícias meu falo brocha como talharim em água quente. Gov. my Gov., e o povo? Nada faz. Vai pra praia de Copacabana aplaudir Stevie Wonder (ele e Gil embolsaram 7 milhões de reais da prefeitura do Rio) enquanto este, na maior grosseria, faz “psiu” (já que não sabe falar cala a boca em portugues) e o povo acata? O que é isso? Somos uma nave de, desculpe, enrabados crônicos???? Entra Jose Genuino, prefeitos nadam em dinheiro sujo de lama e sangue, povo chora na TV, no maior arrego e nada muda? O que é isso, bispo??? Hein, Diga, o que é isso? Onde é que nós estamos???? Ummagumma Ferrare, Alexandria, UK, Duque de Caxias, RJ.

frenesi…

Governador Valladares, o ano novo não vai ser igual a esse que passou. Lembra que na virada de 211 pra 2112 eu prometi dar uma guinada de 360 graus em minha vida? Lembra???? Hein, Gov. my Gov.???? Nunca fui bom em matemática, dei a tal guinada e acabei no mesmo lugar já que 360 graus é uma volta completa em torno do próprio eixo, como um disco de Odayr José, o Bob Dylan da Central do Brasil, girando numa vitrola Bel Air. Agora, minha guinada será de vários graus, menos os 360, porque se a vida vem em ondas como o mar (Nelson Santos/ Lulu Motta – foto) eu quero surfar como um paraíba nos mares do Leblon. Bispo Valladares, eu tinha preparado um texto de anus novos para os ouvintes mas perdi no supermercado aqui em Alexandria, Egito, UK, para onde voltei depois que….Devo falar???? Hein??? Devo????? Tá bom…depois que embuchei una baranguita em Durango e metade do México está atrás de mim querendo capar-me e, em seguida, probabelmente, estuprar-me como una codorna em lo cio. Pensado bem, sinto-me em casa aqui em Ἀλεξάνδρεια onde não há frenesi no verão, bosta voando no Arpoador, briga de garrafas no mar de Copacabana, enfim, aqui não rola a barbárie que pueblo apelida de “alto astral” no Rio de lo Janero. Escrevi um texto de ano novo para os ouvintes e ouvintas do Ronca Ronca mas, como disse ali em cima, acabou virando embrulho de sardinhas portuguesas ou, como dizem os viálotras de la región, acabou embalsamando um robalo. Assim, Gov. my Gov., fica o dito pelo não dito enquanto o ano novo surge no horizonte como uma fêmea turbo para a gente cair de boca. Longe de Thiaguinho, Michel Teló, Calcinha Preta, enfim, da nova cultura que açoita o Rio de Janeiro, vou passar a virada do ano jogando bombas no rio Nilo já que guerra aqui é um estado crônico de existir. E uma dessas bombas vou arremessar em homenagem a ti, aos ouvintes e ouvintas e, sobretudo, a Wandeca. Não sabe quem é? Explicarei no próximo post. Ummagumma Ferrare – Alexandria, Egito, UK, RJ.

a euforia…

Puta que parille, Governador Valladares!!!!! Seu primo Zé Simão acertou na veia ao chamar a molambada corintintiana que defeca o Japão de “tsumano”. Nagoya bóia, Gov. my Gov. e é pra lá que estou indo como dublê de um repórter do Clarin que chafurda com Cristina Chicken. Se o Curíntia perder, os 25 mil vagabundos que torcem pro tal do timão vão fazer os japoneses sentirem saudade das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Gov. my Gov., se o Curíntia ganhar acho que vai ser pior. Não é à toda que a aviação Kamikaze do Japão já está pronta (foto) para conter os odores curintianos. Imagine aquela corja de vagabundos invadindo shoppings, termas e cursos de Krav Magá assaltando todo mundo em nome da tal “euforia do futebol”, uma tradição que é seguida a pica, digo, a risca por todos os torcedores fanáticos, de todos os times de sul do mundo. Você vai lá, bispo Valladares? Vai? Hein? Eu embarco hoje a noite (dia lá) aqui de Buenos Aires enquanto meu amigo Carlos Gonordel, repórter e dançarino de tango, fica aqui engatinhando no milho, se auto-chibatando, enfim, oferece o próprio lorto para os prazeres públicos e privados de Cris Chicken. Gov. my Gov. o Japão vai lamber como balão no antro da baranguice mundial, o tal do Itaquerão. De lá, mandarei outro post. Na foto, um passageiro normal do vôo que levou a escória corintiana (redundância) para o Japa. Ummagumma Ferrare, de Buenos Aires, UK.


projetaNdo…

Governador Valladares, estava instalando uma coelhonet aqui em Durango, México, UK, quando entrou seu e-mail no meu Ai Fone, fabricado em baixa Acapulco, uma espécie de Vilar dos Teles daqui. Só não pulei de alegria porque estava copulando uma frangota no parapeito de una escada que Oscar Niemeyer projetou. E com todo respeito a Niemeyer, aquele garoto de 250 anos, seus parapeitos de escada não dão pra gente copular à vontade. Pinta sempre aquela tensão, aquele “será que eu vou cair?”, enfim, Gov. my Gov., li o e-mail descabelando o fangando e comemorei em uma festa chinesa que fui logo em seguida, na casa de um assaltante de bancos do Novo México (uma espécie de Nova Iguaçu local). Na festa, um rodízio de cachorros, como determina a tradição chinesa. O poodle assado estava uma delícia, bem como o paulistinha ao alho e óleo, mas sucesso total foi o cachorro quente servido em profusão (foto) entre os convivas. Lá pelas tantas, casa do cacete via satélite, berrei “El Ruenca Ruenca voltará!!!!!!” Pueblo pegou las armas e atirou enfurecida e bêbadamente comemorando. Por isso escrevo na capital argentina já que a comemoração duranguesa terminou com 57 mortos de 187 feridos. Bateu polícia, fugi de cueca pelo deserto, como diria Niemeyer, a maior merda Gov. my Gov. Escrevo aqui de la Cale Florida para desejar mui sucesso para el programa em fodcasting, tecnologia tão avançada que não conheço, bispo Valladares. Espero que os ouvintes lembrem que existo. Vocês não são doce de côco, mas me enojei de vocês, mas isso passa. Como El Condor de Jararaca e Ratinho. Gov. my Gov. numa escalada de zero a 10 até onde poderei ir com as palavras de baixo calão quando o Ronca entrar no ar? Gov. my Gov. (2), fico em Buenos Aires ou volto pro México? Ummagumma Ferrare ao vivo do AC/DC em River Plate, Buenos Aires, Boas, UK.

café turco…

Governador Valladares, como vai você? Seu cachorro te sorriu latindo? Esse cara sou eu? Hein? Pois é, bispo Valladares, estava eu lendo o Tico Tico com a narração do seu ouvinte gay, Pauro, que mora na acrilírica San Francisco, terra de veado campeiro, daqueles que fazem escândalo quando o churro está frio e também se rasgam todos quando o churro está quente. Estava aqui na casa de uma vizinha portuguesa em Durango City, Mexico, UK, acompanhando as bem aventuradas desventuras musicais do seu ouvinte que é chegado a um roça roça (não confundir com ronca ronca) nas ostras, falando do show de Bob Dylan, de Neil Young, de um tal de Gerson que não conheço, e até me comovi quando Pauro, no final de sua message in a bottle se arreganha, escancara, abiscoita o pilão felpudo dizendo que “a Shara Robinson cantando Alexandra Leaving foi de doer de tão bonito.” Doer o que, Pauro? Hein? Não tenho nada a ver com a sua despudorada opção sexual, mas no dia que eu ver Shara cantando Alexandra não vou ficar sentindo dorzinha e sim cair dentro propondo um café turco, manja? Manja café turco, Pauro? Duas fervendo com o pilão no meio. Não, não vou escancarar no idioma porque não falo mais palavrão. Não falo, nem escrevo. Agora tenho que apelar pro duplo sentido. Mas, voltando a você, Pauro, eu já estava quase me emocionando quando, de repente, no meio daquele arco íris de giga nomes da musica você citou um estrume: Paulinho da Viola. Sim, Paurooooooo!!!!! Siiiiimmmmmm!!!! Você o comparou a Dylan, Mark Knopfler, Neil Young e os cará, Pauro. Com direito a cavaquinho, tamborim e escarrada no chão. Meu chapa, nenhum problema você soltar seu anel de couro aí em Frisco, mas ouvir samba é pecado capital. Pior: bispo Valladares, vulgo Gov. my Gov. não censura, deixa passar. Deixa passar esse coliforme fecal em forma de música que, até a portuguesa gorda e bigoduda que abriga meu falo aqui em Durango sabe, serviu a ditadura no Brasil como gatos naquela piscina de ratos do Cazuza. Gov. my Gov. ontem….ontem….ontem você faz aquela revelação do milagre hendrixiano em sua casa e hoje Pauro vem de Paulinho da Viola???? Querem acabar comigo???? Hein???? Ummagumma Ferrare, alive and kicking em Durango, Mexico, UK, 434 Grajaú-Leblon. P.S. – Pauro, veja como El Lobo, meu novo cão, ficou com a sua sambística citação. Veja na foto, Pauro. Veja!!!! Animale!!!!!!