a bula do #664…

orquestra contemporânea de olinda – “boneco gigante”

dj shadow – “building steam with a grain of salt”

pelvs – “backdoor”

egberto gismonti – “dança n2”

ahmed ben ali – “jara”

thomas dolby – “she blinded me with science” (7″)

fabio della – “foi por você (versão bolero)”

the blue nile – “the downtown lights” (12″)

max de castro – “balanço das horas”

linton kwesi johnson – “street 66”

devotos – “a vida que você me deu”

of montreal – “she’s a rejecter” (7″)

ouça AQUI o programa

melque aos pés da serra do caraça (MG)…

Subject: Sítio Rock 2025
“Fala MauVal!
Fala NaNdão!
Nós denovo aqui na área.
Aconteceu este fim de semana aqui na trincheira Caeté-João Monlevade o 7° Sítio Rock.  Mais precisamente em Santa Bárbara/MG aos pés da Serra do Caraça.
Foi um fim de semana de muito rock anos 70, acampamento, churrasco e outras cositas más.
Excelente bandas e estrutura.
Queria deixar um abraço pro Samuel e toda a produção do evento e também deixar a indicação para toda ouviNtada se ligar pro ano que vem.
O que o RoNca RoNca tem a ver com isso….
O som, a playlist,  as pessoas que participam, as histórias vividas e contadas lá…
Cheers!”
Melque

tiago e isabel pirando com o #663…

Subject: A tripinha vem forte!
“Salve MauVal, escutando em familia o programa com a  willana, tocou Adriana na piscina e a Isabel pirou em uma musica com o nome da mãe dela, hahaha, ronquinha ja virou programa de familia, e a Isabel com seus fenomenais 3 anos ja e ronqueira!
Um abraço”
Tiago, Adriana e Isabel.
Alvinegros do Parque São Jorge.

richardson e o livro…

Subject: Preto no branco
“Escrevo estas linhas como quem rabisca uma carta à mão, destinada a uma caixa postal que teima em existir. E talvez seja isso: resistência, mas vou mandar por aqui e cachaça, por lá. Avisarei …
Esse Bob, que mando em anexo, do Preto e Branco me pega de jeito. Livro fotográfico é literatura também, tá? Porque o silêncio de uma foto não é vazio, é página aberta para uma leitura que nunca será licenciosa. É a nossa interpretação que se infiltra na sombra, no gesto, na ausência. Assim como o silêncio no Rádio, equivocadamente interpretado.
Guardei o meu exemplar para um dia ter a sua chancela e o seu autógrafo. Enquanto isso, aprendo mais sobre música olhando para os seus instantes congelados do que em qualquer partitura. Cada foto é um compasso. Cada “Ronca”,  há quase vinte anos pra mim, é uma aula. Aos 52, sigo novinho diante desse programa jurássico e necessário.
Um dia ainda levo uma cachaça pra você e pro Nandão, que fala por demais , mas sempre o tanto e o tempo necessários. E em troca recebo de volta essa pepita chamada Preto e Branco. Na troca, vejo o brilho nos olhos de um radialista que transforma o olhar em foto e a (a) foto (s) em voz.
Ah, e tinha que ser o nosso Vascão para arrancar lágrimas (sou mineiro, sofredor do América Mineiro e herdeiro Vascaíno de minha mãe), mesmo que de crocodilo, do menino mimado chamado Neymar. Pelé, lá de cima, deve rir com Cartola, que vestia o verde, branco e grená do Fluminense, e com Garrincha, herói eterno do Botafogo e do Brasil. Cada um com sua camisa, mas todos batucando juntos no terreiro da eternidade.
É isso… bebamos.
Aquele Axé!”
 
Richardson